Imagem: Divulgação/CBB
Imagem: Divulgação/CBB

A Confederação Brasileira de Basketball (CBB) lançou, nesta quinta-feira (22 de julho), a logo oficial do Campeonato Brasileiro Interclubes Feminino 2021. O torneio terá 16 equipes com uma base de atletas sub-23 e conta com o apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC). A competição começa em setembro e promete ser uma grande oportunidade para que jovens talentos continuem suas carreiras e para que o basquete brasileiro revele novas jogadoras para disputas como a Liga de Basquete Feminino (LBF) e também a Seleção Brasileira principal.

A logo foi criada pelo designer Sandro Gama, responsável também por toda a identidade visual do campeonato para 2021. “Trabalhamos em cima de uma identidade visual jovem, na pegada dos quadrinhos, bem colorida e convidativa. Tem a cara da competição, que é voltada para jovens talentos do basquete brasileiro”, disse.

O Campeonato Brasileiro contará com a participação de times de oito estados e uma importante descentralização, com equipes da região Centro-Oeste e Nordeste também. Todo o torneio será jogado em sistema de sedes, espécies de bolhas, levando em conta a pandemia da Covid-19. Confirmaram presença: Instituto Vitaliza (PE), Sport Club do Recife (PE), Aeroclube (RN), Clube Campestre (PB), ADC Bradesco (SP), Sociedade Thalia (PR), SGJ Joinville (SC), AGEFB/Basket São José/ELASE (SC), Cerrado Basquete (DF), Maracaju Basquete Clube (MS), ADRM Maringá (PR), ABASFI Foz do Iguaçu (PR), São José dos Pinhais/Guaxo (PR), Sociedade Recreativa Mampituba (SC), Basket Pinda – Pindamonhangaba (SP) e APAGEBASK/Guarulhos (SP).

Assim como no Campeonato Brasileiro Masculino, as equipes serão divididas em conferências. Os times de cada uma, assim como as homenageadas, serão divulgados em breve pela CBB, assim como a fórmula de disputa até o Final Four, marcado para novembro de 2021.

O torneio respeitará todos os protocolos de saúde contra a COVID-19, com testes RT-PCR antes do começo dos jogos de cada sede, além de cuidados de higiene e distanciamento social. No Brasileirão masculino, o protocolo da CBB foi sucesso e nenhuma equipe teve jogadores em ação com atletas infectados pelo vírus. A arbitragem também não teve casos do novo coronavírus.