Competição está prevista para começar em 15 de outubro (sábado)

Imagem: Divulgação/LNB
Imagem: Divulgação/LNB

Os times que disputarão o Novo Basquete Brasil (NBB) 2022/2023 estão definidos. A competição da elite nacional contará com 17 equipes. O início está previsto para 15 de outubro (sábado). A tabela e o regulamento do torneio serão divulgados ainda em agosto.

A competição movimentará oito Unidades da Federação, sendo elas: São Paulo (SC Corinthians Paulista, Bauru Basket, Sesi Franca Basquete, São José Basketball, Paulistano/Corpe, EC Pinheiros, Rio Claro Basquete e São Paulo FC), Rio Grande do Sul (Luvix/União Corinthians e Caxias do Sul Basquete), Distrito Federal (Cerrado Basquete e BRB/Brasília), Minas Gerais (123 Minas TC), Rio de Janeiro (CR Flamengo), Ceará (Fortaleza/Basquete Cearense), Paraná (Pato Basquete) e Paraíba (Basquete Unifacisa)

As equipes foram definidas na recente reunião do Conselho de Administração da Liga Nacional de Basquete (LNB). Em relação à temporada anterior, a novidade é a volta do São José Basketball, que ganhou o direto de retornar ao ser campeão do Campeonato Brasileiro Adulto Masculino 2022, a Divisão de Acesso. Já o Mogi Basquete não vai fazer parte desta edição, após pedido de licença.

Na 15ª edição do Novo Basquete Brasil (NBB), o Sesi Franca defende o título que ganhou de forma inédita na temporada passada. Assim, como na última edição, o sistema de disputa será no formato de jogos de ida e volta (turno e returno).

Equipes: 123 Minas TC (MG), Bauru Basket (SP), BRB/Brasília (DF), Caxias do Sul Basquete (RS), Cerrado Basquete (DF), SC Corinthians Paulista (SP), CR Flamengo (RJ), Fortaleza/Basquete Cearense (CE), Sesi Franca Basquete (SP), Luvix/União Corinthians (RS), São José Basketball (SP), Pato Basquete (PR), Paulistano/Corpe (SP), EC Pinheiros (SP), Rio Claro Basquete (SP), São Paulo FC (SP) e Unifacisa (PB).

Fica à torcida que a partir desta edição, a Liga Nacional institua também o rebaixamento de uma equipe na competição, fazendo como nos principais centros do basquete mundial (sistema FIBA), ou seja, estabelecendo o acesso e o descenso. Na Espanha, por exemplo, o San Pablo Burgos, equipe que vinha de grandes performances nas últimas temporadas da Liga ACB, não conseguiu manter esse rendimento na competição passada e foi rebaixado.

Outro anseio é que o Novo Basquete Brasil (NBB) seja um campeonato competitivo de fato, não participativo, como vem ocorrendo há alguns anos – a meu ver, isso não cabe na competição da elite nacional. Que se qualifiquem para a etapa vindoura à primeira fase, times com número de vitórias e derrotas equivalentes. Na competição passada, por exemplo, seis agremiações com mais derrotas do que vitórias seguiram para as oitavas-de-final e poderiam até ser campeãs.