Ação aconteceu durante a Fase Final do CBI Sub-15 2023, no Rio de Janeiro (RJ)

Imagem: Divulgação
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A FIBA Américas visitou o Brasil durante a realização da Fase Final do Campeonato Brasileiro Interclubes Sub-15 (CBI Sub-15 2023), no ginásio Hélio Maurício (Gávea), no Rio de Janeiro (RJ). Com a presença de Ignacio Franzosi, da área de Youth Development Program, o braço da Federação Internacional de Basketball (FIBA) nas Américas realizou a medição de jogadores de diversas equipes, colheu informações e conversou com técnicos, diretores e preparadores físicos.

“Essa parceria com a FIBA e a FIBA Américas vem crescendo a cada ano e essa aproximação entre as entidades é fundamental para a troca de conhecimento e identificação de novos valores para o basquete brasileiro. Teremos muito a ganhar com essa novidade”, destacou o presidente da CBB, Guy Peixoto Jr.

Foto: Divulgação/CBB

Também estiveram presentes Paulinho Villas Boas, ex-jogador da Seleção e atual membro do Time FIBA; o preparador físico do CR Flamengo e da Seleção masculina, Bruno Nicolaci; o diretor do naipe masculino da Confederação Brasileira de Basketball (CBB) e do CR Flamengo, Diego Jeleilate; além de Alex Oliveira, gerente de Competições Nacionais, e Julie Marques, assistente da coordenação técnica da CBB.

Ao todo, 20 atletas foram selecionados pela FIBA. Os garotos passaram por medição, pesagem e tiveram outras informações importantes coletadas. A análise faz parte de um estudo da entidade maior do basquete mundial em toda a América dentro do programa Youth Development.

“O CBI Sub-15 Masculino é um campeonato importante no calendário da CBB e cada vez mais ganha importância na formação de atletas. Prova disso é a presença da FIBA durante o CBI realizado na Gávea. Conseguimos realizar a medição de 20 atletas selecionados pela FIBA. Com a ajuda do Flamengo conseguimos entregar um trabalho de excelência”, relatou Alex Oliveira.

Para 2024, a ideia é crescer a parceria dentro dos torneios realizados pela Confederação Brasileira de Basketball (CBB) e Comitê Brasileiro de Clubes (CBC). Assim, a FIBA estaria em outros campeonatos para, ao lado do Instituto Basquete Brasil (IBB), realizar clínicas e outras ações de ensino para todo o ecossistema, detecção de talentos, etc.

“Um dos pilares do departamento técnico é a detecção e o monitoramento dos talentos. Com auxílio da FIBA, a gente consegue nos CBIs, principalmente nas etapas finais, onde uma triagem natural já acontece, a mapear os atletas para o seu desenvolvimento a longo prazo. Esse mapeamento nesse momento é antropométrico, porque não podemos fazer desempenho motor, já que eles estão em competição, mas é um primeiro passo, uma visão analítica e qualitativa da FIBA e da CBB para se conversar com os treinadores e projetar o futuro das Seleções nacionais”, finalizou Diego Jeleilate.