O técnico precisou usar todo o seu rol de táticas e técnicas para preparar Raviolone D’oro

A pressão é muito grande no MasterChef Brasil / Fotos: Carlos Reinis/Band
A pressão é muito grande no MasterChef Brasil / Fotos: Carlos Reinis/Band

Pela primeira vez, o MasterChef Brasil, uma das grandes atrações da grande de programação da Band, um representante do basquete está na luta pelo título do ‘melhor cozinheiro amador do país’. Trata-se de Dalvio Barichello Jr, de 34 anos, técnico de basquetebol, que além de mandar bem nas quadras, se mostrou um cozinheiro de mão cheia, passando pela difícil fase eliminatória do reality show específico de gastronomia ao preparar um elogiado e complexo Raviolone D’oro (recheado do mix de queijos, espinafre e gema mole).

“Existem momentos tão especiais na vida que não há como descrevê-los, basta apenas senti-los. Foi a realização de um sonho e simultaneamente uma grande conquista pessoal; é incrível curtir tudo isso. Quero levar disso tudo somente o que lá no final interessa: as pessoas e os momentos”, descreveu Dalvio.

“Obrigado a todos os seres humanos que de alguma maneira estiveram ao meu lado nessa trajetória até aqui: minha família, meus grandes amigos da vida e todas as pessoas que conheceram um pouco sobre mim através deste ato ‘gastro-televisivo’”, acrescentou o técnico de basquete.

E, como ocorre em uma partida de basquete, Dalvio precisou usar todo o seu rol de táticas para preparar o complexo Raviolone D’oro. “A minha estratégia foi destacar o ingrediente principal do prato, que era a massa fresca. Eu sabia que alguns preparos, molhos e acompanhamentos poderiam se sobressair, por isso escolhi uma receita que, se bem executada, daria destaque à massa”, garantiu, que venceu a primeira disputa do programa de abertura, em disputa com outro participante, o Roccini.

Os famosos chefes Henrique Fogaça, Paola Carosella, Erick Jacquin, jurados do programa, avaliaram positivamente o Raviolone D’oro. “Com certeza, este foi um dos inícios mais difíceis do  Brasil. Começar com uma ‘final’ é difícil. A gente acaba sentindo a pressão. Mas sempre falo do equilíbrio entre razão e emoção, que é uma coisa importante para mim, já que eu sempre tento me equilibrar, porque sou um cara explosivo. Tenho essa gana, essa vontade e essa disposição de dar 110%”, finalizou Dalvio Barichello Jr.